De acordo com o delegado de Itapema, Aden Claus, é preciso vigilância constante tanto dos pais, do poder público e de todos os participantes
A Polícia Civil de Itapema orienta moradores e veranistas sobre os cuidados com as crianças e adolescentes durante o carnaval. Época que temos que ter um maior atenção, ja que é um período não só em Itapema, mas em todo país de muitas festas em meio às ruas, praias, clubes e praças das cidades, com situações facilitadas para que alguns crimes aconteçam
Como negligência e acesso ao uso de álcool e drogas ilícitas, além de exploração sexual, violência física e trabalho infantil, brigas , agressões físicas ou sexuais, e todas as exposição a atos não indicados para as crianças e adolescentes.
De acordo com o delegado de Itapema, Aden Claus, é preciso vigilância constante tanto dos pais, do poder público e de todos os participantes.
Além disso, é fundamental saber como agir em caso de suspeita ou testemunho de violações de direitos ou violência contra a infância e juventude durante o Carnaval.
Para a diretora do Centro de Atendimento Ás Vitimas de Violência (CAVV), Rosimeri Henschel, as aglomerações, comuns nas festividades podem facilitar os abusos, e consequentemente os riscos de violações dos direitos de crianças e adolescentes, como negligência e acesso às drogas. “Deve se preservar não só a integridade física, mas também a mental” ressalta.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) lembra que é dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e adolescentes. “Assim, é necessário uma atenção maior, focar na prevenção evitando ou diminuindo os riscos de alho acontecer” , explicou a Diretora.
A Polícia Civil orienta os foliões e observadores a desempenharem um papel crucial na proteção dos direitos de crianças e adolescentes durante eventos de grandes proporções.
Caso se identifique situações de vulnerabilidade de meninos e meninas, procure a autoridade policial mais próxima, ou disque 100.
Caso perceba que uma criança está perdida, sozinha, ajude-a levando à presença da autoridade policial mais próxima, do Conselho Tutelar, ou de um agente da Guarda Municipal ou até mesmo do Corpo de Bombeiros.