Cleide Mello é pré-candidata a vereadora pelo Progressistas de Penha
Servir ao próximo parece estar no seu DNA. Estamos falando da voluntária, Doutora Cleide Mello. Advogada, cristã, esposa, mãe e avó.
Cleide é uma mulher de posicionamento firme e, como costuma dizer, prefere estar mais longe do sistema e “mais perto do povo”. “Minha vida toda fui aguerrida, opinativa, destemida e sem ´conluios´ com ninguém”, afirma.
Em 2019, andando pelas ruas de Penha, deparou-se com uma vítima de violência doméstica. Após a tomada de providências, buscou auxílio na então Procuradoria da Mulher, mas não teve êxito.
A situação de descaso diante da falta de socorro às mulheres a levou a criar o Projeto Rosas. Por meio dele, foram realizados inúmeros atendimentos voluntários de orientação jurídica a vítimas de violência doméstica.
“No ápice da pandemia, fizemos inúmeros conteúdos digitais, para trazer o assunto a público e descortinar a violência contra a mulher, a criança e ao adolescente”, comentou Cleide.
Mulheres na política
Nas eleições de 2020, Cleide fez parte da coordenação de campanha do PL e dois anos depois assumiu a Presidência Municipal do Partido Republicanos de Penha, trazendo a mulher para o cenário do centro das decisões políticas.
Ainda em 2022, assumiu a coordenação do Movimento Mulheres Republicanos de Penha, passando em 2023 até o início de 2024, a segunda secretária geral do movimento no estado de Santa Catarina.
Teve o nome escolhido em convenção do Partido Republicanos no ano de 2022, para concorrer a Deputada Federal, preferindo naquele momento, não participar do pleito eleitoral.
Ainda pelo Partido Republicanos, e não concordando com a aliança do então presidente estadual, com a atual gestão, se afastou da agremiação, por decisão própria destituindo a executiva municipal.
Agora, ao ser convidada a ingressar no Partido Progressista (PP) a concorrer a vaga de Vereadora resolveu aceitar o desafio.
“Apenas 16% das vagas atualmente existentes nas câmaras municipais brasileiras são ocupadas por vereadoras. Isso implica na subrepresentação das causas femininas e, pior, nos tira espaços de decisão, que são majoritariamente preenchidos por homens”, analisa Cleide.
Sobre sua pré-candidatura, Cleide define: “Aceito o chamado com temor a Deus e esperança em um tempo de estabelecimento da transformação de vidas. Honra, Glória e Louvor, sejam dadas ao Rei Jesus”.