Integrantes de facção criminosa são presos pela Polícia Civil em Navegantes

Divulgação/Polícia Civil

Em Balneário, procurados em Goiás também foram presos

Polícia Civil de Santa Catarina realizou nesta terça-feira (2) uma grande operação de repressão contra o tráfico de drogas no litoral Norte do estado. Policiais da Delegacia da Comarca de Navegantes e da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Itajaí cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão.

No total, a operação resultou na prisão de 17 acusados de tráfico de drogas. Dessa forma, as os investigadores cumpriram 34 ordens judiciais de busca e apreensão. O grupo possui ramificações em outras cidades catarinenses.

As investigações indicam que os integrantes, além de atuarem em uma associação criminosa, têm ligações com facções responsáveis pelo tráfico, comércio e distribuição de drogas.

Entre os itens apreendidos estão aparelhos telefônicos, que ainda serão periciados para identificar outros membros da organização. As autoridades também confiscaram cerca de R$ 18 mil em espécie.

A polícia prendeu dois dos acusados em flagrante por manterem depósitos de drogas em seus imóveis. Entorpecentes como cocaína e crack, além de outros elementos encontrados no local, comprovam o crime de narcotráfico.

A Polícia Civil informou que as investigações continuarão nas próximas semanas. As autoridades levaram os detidos para o Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí (Canhanduba), onde eles estão à disposição do Poder Judiciário catarinense..

Golpe da casa de consórcio

Além disso, em outra operação, a Polícia Civil de Santa Catarina prestou apoio logístico aos policiais do Estado de Goiás, cumprindo mandados de prisão em uma investigação sobre a contratação fraudulenta de consórcios de imóveis.

Os criminosos aplicavam os golpes em Goiás e Mato Grosso, simulando empresas fictícias para vender casas na modalidade consorciada, de acordo com as investigações.

Dois acusados foram presos em Balneário Camboriú, sendo que um deles já era foragido do Distrito Federal por crimes cibernéticos. Do mesmo modo, outra prisão ocorreu na capital Cuiabá (MT). As investigações da operação “Protectio XVIII” continuam sob a responsabilidade da Polícia Civil de Goiás.