O secretário de Obras de Balneário Piçarras, engenheiro Orli Júnior, informou que a Prefeitura iniciou o conserto do buraco da Rua Abílio Manoel de Borba assim que foi notificada do problema
Pelo menos dez carros saíram danificados ou com pneus furados nesta terça-feira (2) após bater num buraco existente no interior de Balneário Piçarras, já no acesso após as empresas Arxo e Joyson, na Rua Abílio Manoel de Borba.
A motorista denunciante informa que conseguiu identificar pelo menos sete veículos que caíram no local. Os motoristas ficaram revoltados com a situação, por volta das 20h.
Segundo ela, a chuva da noite de segunda impedia a visualização do trajeto. A proprietária do veículo, de nome Elisângela, veio de Santa Lídia, em Penha, para visitar sua irmã nas proximidades do Parque Aquático Tironi, em Morretes.
Ela só sentiu o problema na estrada quando o carro bateu forte. “Este buraco rasgou não só o pneu, mas atingiu outros sete carros. Meu veículo é novo, tem sete meses de uso e vou precisar comprar pneu, um prejuízo que não estava no meu orçamento”, observa ela.
A motorista consultou a Arteris Litoral Sul, mas a via já não pertence mais à área da concessionária. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) orientou que fosse feito o boletim de ocorrência por parte dos motoristas prejudicados, que pedem não apenas o conserto na rua e sinalização do trecho, mas também ressarcimento pelos prejuízos.
O secretário de Obras de Balneário Piçarras, engenheiro Orli Júnior, informou à Rede Marazul que a Prefeitura iniciou o conserto do buraco da Rua Abílio Manoel de Borba assim que foi notificada do problema, já na tarde desta quarta-feira (3). “Na noite de terça, infelizmente, não tínhamos como dar suporte devido ao horário”, observou.
Orli pontua que é possível para os motoristas pleitear o ressarcimento dos danos. “Eles devem registrar o boletim de ocorrência, e providenciar três orçamentos de manutenção dos veículos. Em seguida, enviar à Prefeitura através de protocolo na Fazenda ou pelo sistema on line”, detalhou. Em geral, de acordo com o secretário, o Município paga pelo menor preço orçado, após deferimento por parte do Jurídico do Poder Executivo. (Mzl10)