Bandeiras do Divino estarão em Pedras Brancas a partir de terça, 23, em Itajuba

Reprodução/Mzl10

O cortejo das Bandeiras do Divino, iniciado dia 1º de abril sob o comando do casal de imperadores Cleanice Tamanini Borba e Sálvio Borba, juntos dos foliões 

O cortejo das Bandeiras do Divino, iniciado dia 1º de abril sob o comando do casal de imperadores Cleanice Tamanini Borba e Sálvio Borba, juntos dos foliões (tocadores tradicionais das cantorias do Divino), encerrou as visitas em São João do Itaperiú e iniciou nesta semana o trabalho de evangelização nas comunidades de Barra Velha, para reforçar esta celebração de fé católica.

Neste sábado, dia 20, a visita foi Às casas da Comunidade Senhor Bom Jesus, em Itajuba, na região do Cerro; e será retomada terça-feira, dia 23, na comunidade Nossa Senhora Rainha da Paz, na localidade de Pedras Brancas, também em Itajuba, de onde parte dia 24 para o bairro São Cristóvão, e ali permanece por dois dias.

As visitações seguem até o próximo dia 8 de maio. O início do cortejo em São João foi dia 1º seguiu até dia 11, e em Barra Velha, em 12 de abril, segundo Sálvio Borba, com a a bandeira no Sertãozinho, na comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, seguida dia 13 pela comunidade de São Francisco de Assis, no bairro Itinga, dia 16 na Nossa Senhora Imaculada Conceição, na Vila Nova, dia 17 na comunidade Cristo Rei do Rio Novo, e no dia 18 na comunidade de São Sebastião de Medeiros.

A partir do dia 26 é a vez da Quinta dos Açorianos, na comunidade São Pedro Apóstolo. No dia 27 a bandeira vai para a comunidade da Matriz Divino Espírito Santo, a partir do bairro Icaraí, e permanece na área central de Barra Velha até o dia 8 de maio, com passagens pelo Los Angeles, no dia 30.

Segundo Sálvio e Cleanice, do dia 1º de maio e do dia 2 ao dia 8, a peregrinação de fé permanece no centro da cidade. Os organizadores convidam a todos para viver a tradição e a emoção desta religiosidade.

A Festa do Divino 2024 será de 18 a 20 de maio, e as concorridas novenas preparatórias serão do dia 9 até o 17, na Matriz de Vim e Espírito Santo.

Um pouco de história

Segundo o historiador Juliano Bernardes, diretor cultural da Irmandade do Divino de Barra Velha, principal pesquisador da tradição, já são comemoramos os 276 anos de colonização açoriana em Santa Catarina – de onde vem a origem da celebração. (Com informações Mzl10)