Isabela Dourado de Oliveira morreu na casa do padrasto, em Brasília. Antes de chegar ao DF, a menina teria passado por negligência no Rio Grande do Sul
Quase dois meses após a morte da menina Isabela Dourado de Oliveira, o caso ganha novos desdobramentos. Antes de se mudar para Brasília com mãe, a menina teria passado por situações de maus-tratos nas cidades em que morou no Rio Grande do Sul.
Documentos da Justiça gaúcha mostram denúncias contra a mãe de Isabela, que a acusam de atrasar a aplicação de vacinas e levar a menina para encontros sexuais.
Isabela morreu em 5 de fevereiro deste ano, seis meses após chegar no DF. Ela sofreu uma parada cardíaca ao supostamente sofrer a violência sexual e acabou não resistindo.
O padrasto, homem com quem a mãe e a criança moravam em Brasília, Igor Fernandes Pereira Ayres, está preso desde o dia do ocorrido.
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